A SECA.
É
preciso destacar que, tanto nas faixas secas quanto nas irrigadas os prejuízos
são incalculáveis. Visto a escassez prolongada das chuvas que comprometeu
diretamente as reservas hídricas. Fatos que são constatados com a morte de
animais bovinos e nas áreas irrigadas – como nas culturas de coco e banana.
O Perímetro Irrigado de São Gonçalo
– Sousa – PB, apresenta áreas de cultivo do Coco Irrigado em verdadeiro estado
de mortalidade por insuficiência hídrica, visto o racionamento do processo de
irrigação, ação forçada pela contenção dos recursos hídricos em decorrência do baixo
volume d água dos reservatórios hídricos.
As políticas Públicas apresentadas
pela Presidência da República “PRONAF – ESTIAGEM” deve ser desburocratizada
para atender as necessidades dos Agricultores Familiares, em especial os das
áreas Irrigadas que poderão produzir: Frutas, Legumes e Hortigranjeiros para
atender as deficiências nutricionais das Famílias existentes nas faixas secas,
através de Programas, como: Programa de Aquisição de Alimentos – PAA e Programa
Nacional de Alimentação Escolar – PNAE.
Componentes
Nutricionais, como Ferro, Vitaminas e Minerais podem ser repostos para o
equilíbrio nutricional dessas pessoas.
É preciso que as autoridades
constituídas tenham sensibilidades com as pessoas diretamente afetadas pelos
efeitos da SECA e que disponibilize esforços para minimizar os prejuízos
contínuos ocasionados pela estiagem prolongada. A burocracia na aplicabilidade
dos programas e ou políticas públicas são constantes e provocadores de
inseguranças com efeito degradantes as esperanças dos que vivem do cultivo da
agropecuária.
O medo limita a
esperança, o desanimo supera a fé e assim o agricultor familiar fica sem sonhos.
A bolsa família, a bolsa estiagem e o garantia safra são políticas que amenizam
o sofrimento e não constrói sonhos nem perspectivas de desenvolvimento
econômico.
Essas políticas sociais são
fundamentais para o combate a fome e a miséria, equilibrando o sentimento de
viver e assegurando o mínimo do suporte alimentar das pessoas de baixa renda.
Em um todo, impulsionam e comercio, gerando renda e emprego.
Para o Semiárido a maioria dessas políticas
sociais deve ser constante e não apenas no período de calamidade pública.
Estamos em uma Região vulnerável aos efeitos climáticos. Necessitando de uma
vigilância continuada, com projetos e programas que ofereça amplas condições de
convivência com os efeitos das secas.
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