sábado, 14 de julho de 2018

GRUTA DE NOSSA SENHORA DE LOURDES DISTRITO DE SÃO GONÇALO – SOUSA – PARAÍBA.





         A Gruta de Nossa Senhora de Lourdes, fica localizada ao lado da parede do Açude Público do Distrito de São Gonçalo, município de Sousa – Paraíba. Onde da Gruta se tem uma ampla visão do Perímetro Irrigável de São Gonçalo, que aguarda a chegada das águas do Velho Chico – Integração do Rio São Francisco e consequentemente a substituição do sistema de irrigação para a volta da implantação de culturas frutíferas, como os coqueiros e bananeiras.
         A Gruta tem um histórico milagroso pelas constantes visitas da população católica que visitam constantemente a imagem de Nossa Senhora de Lourdes, considerado por alguns como local de turismo religioso.
         No inicio do inverno desse ano, logo nas primeiras chuvas aconteceu um desmoronamento de parte das paredes de proteção da área visitada pela população, isto levando a interdição do local pela Defesa Civil do Município de Sousa – PB.
         Apelos são feitos nos meios de comunicação, solicitando que as autoridades locais e regionais busquem as condições para a viabilização de conserto da parede e que proporcionem condições às pessoas de realizarem suas visitas e devoções a Nossa Senhora de Lourdes.
         Ao lado Gruta, esta a parede do Açude, estrada asfaltada com tráfego de veículos sentido São Gonçalo, Nazerezinho e São Jose da Lagoa Tapada. Esse parte sobre a parede do Açude necessita de Barras de Proteção, nos dos lados da parede, um lado das águas do açude, outro da jusante do açude.

terça-feira, 10 de julho de 2018

Cultura do Coco Anão Verde

Entrega de Armadilhas para captura do besouro do olho do Coqueiro (Rhynchophrus) como forma de prevenção da doença denominada de Anel vermelho. Esta atividade realizada no Perímetro irrigado de São Gonçalo Sousa Paraíba que devido aos seis anos de estiagem prolongada, Seca. foi perdido (mortalidade) de

aproximadamente 98% da cultura do coco anão verde.

Cultura do Coco Anão Verde

Agricultor Familiar - Colono do Perímetro Irrigado de São Gonçalo - Sousa Paraíba, utilizando água de Poço Amazonas volta a cultivar a cultura do coco anão verde com a implantação de 0,8 ha da referida cultura permanente. Acreditando na chegada das águas da transposição do Rio São Francisco para o Sertão Paraibano, aposta na cultura do Coco Anão Verde.

sexta-feira, 14 de abril de 2017

CULTURA DO ALGODÃO HERBÁCEO

Unidade Demonstrativa de Algodão Herbáceo, instalada no Núcleo Habitacional I - Perímetro Irrigado de São Gonçalo Sousa Paraíba. Pertencente ao Agricultor Familiar, Francisco Braga. A Cultura do Algodão Herbáceo é totalmente isenta de agrotóxico, sendo realizado as prevenções e combate as pragas e doenças através de Defensivos Naturais.


domingo, 1 de novembro de 2015

CULTURAS PERMANENTES X TEMPORÁRIAS



O Perímetro Irrigado de São Gonçalo, distrito de Sousa estado da Paraíba, vem enfrentando sérios problemas em decorrência da estiagem prolongada que com a insuficiência de recursos hídricos de superfície e com a diminuição da vazão dos poços amazonas e tubulares, redução do lençol freático, as culturas de Coco Anão Verde e de Banana estão sendo dizimadas.
Parte dos colonos está substituindo as culturas permanentes por culturas temporárias que exija menor quantidade de água para o consumo. O açude público de São Gonçalo denominado de Engenheiro Ávido esta com apenas 4% de sua capacidade de armazenamento, já sendo realizado racionamento para consumo humano, encontrando-se as margens do volume morte. Entrando em colapse as Cidades de Sousa, Marizóplis, Nazarezinho – PB e os Núcleos Habitacionais I, II e III, que tem essa água como abastecimento e consumo para essa população.
                É preciso que as autoridades governamentais em todos os níveis, Municipal, Estadual e Federal, apresentem programas de construção de médios e grandes açudes para o armazenamento desses recursos hídricos. O semiárido não se pode dar o luxo das águas correm para o mar, toda água devem ser armazenadas, sabemos que em anos de bons, grandes invernos/chuvas as águas são desperdiças por insuficiência de reservatórios de superfícies e subterrâneos.
                Acordemos para a resolução dos problemas. Investem-se tanto recurso em obras de menor potencialidade sócio e econômica, por que não apresentarem um programa de sustentabilidade hídrica. Não me digam que a crise é mundial por isso nos temos conhecimentos, só não conhecemos é uma política eficaz para retenção dos recursos hídricos.
                E a interligação do Rio São Francisco, porque essa lentidão? Onde estão nossos representantes políticos? Que não assumem essa luta como um projeto solidário e de caráter de urgência urgentíssimo. Como assistiram a construção de grandes obras para o suporte esportivo, com volumosos recursos e que hoje se assiste nas TVS as arquibancadas vazias.
                Se esse dinheiro tivesse oxigenado as obras de transposição do Rio São Francisco, sem dúvida já havia solucionado diversos problemas de abastecimento de água para matar a sede da população Nordestina. A natureza não dar prazo a gente, e nem perdoa juros.
                Onde estão os defensores da natureza? Dessa população? Dessas camadas oprimidas? Desse povo bravo e sofrido. De dois em dois anos aparecem os salvadores da Pátria e da humanidade. E, continuam as promessas e enganações, verdadeiros estelionatos eleitoras e a esperança sempre vencendo o medo, mas não vence a espera por dias melhores.
                Desculpe-me, sou apenas um eterno aprendiz, um sonhador de pé no chão, uma pessoa que não guarda ilusões, busco entender o entendimento dos nossos representantes políticos.
                Como posso ver um ancião, um colono do Perímetro Irrigado de São Gonçalo, Sousa – PB, perdendo toda sua área/pomar da cultura de coco e banana, tudo morrendo por falta de água para irrigação. E, devendo as Agencias Creditícias, Bancos oficiais, com empréstimos que contraíram para tentar salvar suas plantações. Então, perguntamos como vão reembolsar essas
parcelas? Esses débitos, com que? Com sua aposentadoria e ou fazendo consignado para pagar débitos. Onde estão os políticos representantes desses colonos que não buscam alternativas juntos ao Ministério da Agricultura. Os Agricultores Familiares das faixas secas do Semiárido Nordestino têm o Garantia Safra e os da faixa irrigada com a escassez de água perdendo toda sua plantação tem o que?

José Marques Furtado

sábado, 21 de março de 2015

ESCOLAS FECHADAS E DINHEIROS DESPERDIÇADOS.

Comunidade Malhada dos Alves.
       Recursos destinados à educação em épocas passadas, com moedas correntes e valores volumosos para construções de prédios onde funcionaram educandários e ainda deveriam funcionar, nessa mesma ou em outras utilidades nas zonas rurais de diversos municípios do Estado da Paraíba. Atualmente partes desses prédios escolares encontram-se fechados, abandonados, ociosos e sem nenhuma utilização, mesmo que sejam outras afins, que possam servir de socialização de informações para a construção do saber popular e ou de suporte técnico as atividades que possam contribuir para o afloramento e fortalecimento de ações para o Desenvolvimento Rural Sustentável.

Comunidade Morumbica.
         O Município de Sousa, localizado no sertão da Paraíba é possuidor de inúmeras escolas fechadas e sem uma política, educacional, social e ou econômica que venha sendo desenvolvida junto às comunidades rurais para a utilização e ou serventia desses espaços físicos que muito poderia contribuir para a valorização da construção do saber.
São vários prédios, verdadeiras estruturas físicas que antes funcionavam como escolas para alunos de diversas idades. Hoje fechadas, sem utilidades, abandonadas em estado de deteorização. Quantos recursos financeiros foram aplicad
Comunidade Várzea da Jurema.
os na construção desses educandários? O que deveria ser feito para a utilização em outras atividades? Porque não continuaram servindo as comunidades rurais?
Vejamos como poderia estar sendo-as utilizadas:
Comunidade da Pitombeira.
1. Sede de Associações Comunitárias de Agricultores (as) Familiares e Jovens Rurais;
2. Centros Múltiplos de Manejos: Indústrias Rurais Caseiras, na fabricação de bolos, doces, queijos e manteiga;
3. Centro de Capacitação para Agricultores (as) e Jovens Rurais;
Comunidade Lamarão.
4. Escolas esportivas e de informáticas para Jovens;
5. Centro de resfriamento do Leite Bovino para comercialização junto ao Programa de Distribuição do Leite;
6. Centro de Inseminação Artificial de Matrizes Bovinas;
7. Local para Produção e Multiplicação de Mudas Frutíferas;
8. Produção de Hortas Comunitárias para balanço nutricional as Mães Gestantes e crianças;

Recanto da Lagoa.
O importante é o aproveitamento dessas estruturas físicas  que  estão ociosas. E que na verdade têm muito a oferecer as Comunidades Rurais e em especial a População. Esta faltando Gestão Participativa e compromisso para o Desenvolvimento Sustentável da Área Rural
Comunidade Genipapeiro.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Mandacaru





O mandacaru é um cacto (Cereus jamacaru) planta de porte arbórea, com predominância no semiárido nordestino, planta da caatinga. Emitem suas flores no período noturnas sendo-as brancas. grandes e bonitas. Planta que pode oferecer suporte alimentar ao rebanho bovino no período de grandes estiagens e tem-se configurado como esperanças de chuvas quando abrem suas flores. Muitos nordestinos alimentam as esperanças de um bom inverno com chuvas abundantes para o desenvolvimento da agropecuária sertaneja.
 “Mandacaru, quando flora lá na seca
É o sinal que a chuva chega no sertão
Toda menina que enjoa da boneca
É sinal que o amor já chegou no coração...”
 (Luiz Gonzaga e Zé Dantas)

Tenho a felicidade de contemplar a beleza dessa planta ao lado de minha residência. A natureza é bela e nos transmitem lições importantes para a construção de conhecimentos e é preciso compartilhar esses ensinamentos para os verdadeiros aprendizes.