
O lixo é uma conseqüência dos inconscientes, dos desconhecedores das causas e efeitos aos males, a saúde e aos impactos ambientais.
Os contras censos da população e em especial dos administradores municipais estão aos olhares minuciosos dos observadores e dos que defendem a vida da natureza e em princípio a vida humana. Este comentário se contextualiza nos moldes que nos leva a preservação e conservação do meio ambiente, fatos que se trata de vidas.
Encontram-se frequentemente na maioria das Cidades problemas gerados por falta de conscientização administrativa para como lidar com o LIXO SÓLIDO, digam-se de passagem, fruto de uma sociedade consumista que vem a cada dia contribuindo para a geração de impactos negativos.
Falta de conhecimento? Falta de esclarecimento a população? Falta de Gerenciamento Municipal? Ou falta de punição? Na verdade precisa de gestão inovadora que entenda os riscos que o Lixo provoca a população e que se preocupem com a construção de aterros sanitários, medidas mitigadoras e corretivas aos impactos negativos provocados pelos lixões.
Esta visão não passa pela gestão pública de Marizópolis – PB, pois o LIXO é colocado às margens da BR 230 e como agravante fica a menos de um quilômetro a existência de um conjunto habitacional e no sentido leste se encontra o lixão, que quando da queima toda fumaça, detritos aéreos são conduzidos pelos ventos. Não sei quais as conseqüências prováveis a saúde humana provocada pelas impurezas contidas no ar, que possam prejudicar as famílias existentes nesse conjunto habitacional e a própria Cidade. É preciso que se tenha uma avaliação de impacto ambiental.
Este é mais um problema encontrado em nossa Cidade e que merece atenção do IBAMA, do Ministério Público e principalmente do DNOCS, que é o proprietário do solo onde são colocados os lixos de Marizópolis. É preciso que este órgão oficial se pronuncie e diga se autorizou a criação desse lixão. Alguém precisa se pronunciar e assumir tal situação e ou responder por este crime ambiental.
A problemática do lixão encontra-se diretamente ligado a forma de desenvolvimento que estamos vivendo dado ao crescente consumo, parte do que compramos não usamos e nem utilizamos. Na proporção que aumenta a população aumenta o consumo e consequentemente o lixo, para tanto é necessário que haja conhecimento tecnológico para o manejo do lixo, construção de aterros sanitários e medidas preventivas aos impactos ao meio ambiente.
O chorume é um líquido produzido pelo lixo, que possui coloração escura e cheiro desagradável com poder de contaminação do solo, água e as pessoas que vivem em contato com o lixo. O lixo, além de contribuir para a poluição do ar, do solo e água, por seqüência atinge as pessoas provocando doenças transmitidas por insetos e outra pragas.
Quando queima o lixo, lançam-se no ar inúmeros produtos tóxicos e acredita-se, que estes afetam o sistema respiratório das pessoas e em especial as crianças.
Que as autoridades tomem as providencias cabíveis e que o Ministério Público possa intervir no assunto, penso que a vigilância deve ser de todos que defendem a vida.
Não acredito em promessas de medidas preventivas vindas do poder Público Municipal, nem de acordo de convivência, nem de termo de compromisso, acredito na atuação imediata, em punição pelo crime ambiental. É obrigatório que os assessores do Governo Municipal tenham conhecimento das Leis que regem o município e as que defendem a sociedade.
Os contras censos da população e em especial dos administradores municipais estão aos olhares minuciosos dos observadores e dos que defendem a vida da natureza e em princípio a vida humana. Este comentário se contextualiza nos moldes que nos leva a preservação e conservação do meio ambiente, fatos que se trata de vidas.
Encontram-se frequentemente na maioria das Cidades problemas gerados por falta de conscientização administrativa para como lidar com o LIXO SÓLIDO, digam-se de passagem, fruto de uma sociedade consumista que vem a cada dia contribuindo para a geração de impactos negativos.
Falta de conhecimento? Falta de esclarecimento a população? Falta de Gerenciamento Municipal? Ou falta de punição? Na verdade precisa de gestão inovadora que entenda os riscos que o Lixo provoca a população e que se preocupem com a construção de aterros sanitários, medidas mitigadoras e corretivas aos impactos negativos provocados pelos lixões.
Esta visão não passa pela gestão pública de Marizópolis – PB, pois o LIXO é colocado às margens da BR 230 e como agravante fica a menos de um quilômetro a existência de um conjunto habitacional e no sentido leste se encontra o lixão, que quando da queima toda fumaça, detritos aéreos são conduzidos pelos ventos. Não sei quais as conseqüências prováveis a saúde humana provocada pelas impurezas contidas no ar, que possam prejudicar as famílias existentes nesse conjunto habitacional e a própria Cidade. É preciso que se tenha uma avaliação de impacto ambiental.
Este é mais um problema encontrado em nossa Cidade e que merece atenção do IBAMA, do Ministério Público e principalmente do DNOCS, que é o proprietário do solo onde são colocados os lixos de Marizópolis. É preciso que este órgão oficial se pronuncie e diga se autorizou a criação desse lixão. Alguém precisa se pronunciar e assumir tal situação e ou responder por este crime ambiental.
A problemática do lixão encontra-se diretamente ligado a forma de desenvolvimento que estamos vivendo dado ao crescente consumo, parte do que compramos não usamos e nem utilizamos. Na proporção que aumenta a população aumenta o consumo e consequentemente o lixo, para tanto é necessário que haja conhecimento tecnológico para o manejo do lixo, construção de aterros sanitários e medidas preventivas aos impactos ao meio ambiente.
O chorume é um líquido produzido pelo lixo, que possui coloração escura e cheiro desagradável com poder de contaminação do solo, água e as pessoas que vivem em contato com o lixo. O lixo, além de contribuir para a poluição do ar, do solo e água, por seqüência atinge as pessoas provocando doenças transmitidas por insetos e outra pragas.
Quando queima o lixo, lançam-se no ar inúmeros produtos tóxicos e acredita-se, que estes afetam o sistema respiratório das pessoas e em especial as crianças.
Que as autoridades tomem as providencias cabíveis e que o Ministério Público possa intervir no assunto, penso que a vigilância deve ser de todos que defendem a vida.
Não acredito em promessas de medidas preventivas vindas do poder Público Municipal, nem de acordo de convivência, nem de termo de compromisso, acredito na atuação imediata, em punição pelo crime ambiental. É obrigatório que os assessores do Governo Municipal tenham conhecimento das Leis que regem o município e as que defendem a sociedade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário